Eu vi três crianças sentadas em cadeiras, estavam a brincar de se comunicar com espíritos, uma delas falou a outra, não deu certo, enquanto a outra criança já estava virando a cabeça para trás com a boca meio aberta, então eu de pé atras desta, coloquei minha mão direita aberta na direção da cabeça dela e consegui impedir a possessão, vinha muita energia vindo ao redor de mim em direção a esta criança.
Eu estava em um cemitério na escuridão perseguindo um ser magro, alto, de capa preta que cobria o corpo todo e chapéu preto, não vi o rosto dele, ele correu para longe e fugiu do local.
Eu estava em um local onde havia uma mulher de véu preto e toda vestida de preto, ela era pequena, ela estava parada de pé de cabeça baixa, eu estava de pé atras dela e não via o seu rosto. Eu estendi meu braço direito em direção a ela, com a palma da mão aberta consegui retirar o mal que estava nela. Me vi então já um pouco afastado dela e quando olhei para trás, ela foi possuída pelo mal novamente e eu fui novamente em direção a ela, a partir dai não vi mais.
Eu estava em uma espécie de igreja antiga de pedra, estava indo em direção a outras pessoas, elas haviam me chamado. Estava caminhando em um saguão com teto muito alto, o ambiente era claro, piso de pedra, paredes de pedras grandes. As pessoas usavam túnicas, estavam ao redor de uma mulher desacordada que estava deitada em uma pedra larga, mais alta, estavam tentando ajuda-la. Eu cheguei junto a estas e coloquei a mão direita em direção a cabeça desta mulher. Vi que era uma mulher jovem, vestindo um vestido longo branco. Logo após colocar a mão nela, vi seu rosto vindo em direção a mim e ela gritando. Como se ela estivesse voltando ao seu corpo.
Me vi em uma casa antiga de madeira, o piso inferior era uma espécie de porão com paredes de tijolos e uma escada de madeira ao canto. Neste porão havia uma mulher sozinha de pé amarrada ao centro, como se ela estivesse prisioneira em uma espécie de ritual. Então eu a removi das amarras e junto dela fui subir as escadas e tudo começou a tremer e desmoronar, a partir dai já não vi mais.
Eu estava em uma casa de alvenaria grande e antiga, tinha janelas com parte superior de vidro arredondado, paredes largas. Eu estava em uma espécie de sala de jantar, onde havia outras pessoas comigo, na parede estava uma espécie de portal aberto, como se tivesse uma espécie de energia nele, com muitas ondulações com cores azuladas, verdes em movimento. Eu fui perto deste portal e estendi meu braço direito a ele com a palma da mão aberta e o portal se fechou.
